ONG ORIGEM 

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PROJETO CACHOEIRAS DE MARILIA

Cachoeiras de Marília

A prefeitura de Marília, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública, está parabenizando a ONG ORIGEM (Organização Não Governamental) que no último domingo, dia 11, retirou 14 sacos de lixo de uma cachoeira, localizada na zona sul da cidade.

A ação faz parte do projeto Cachoeiras de Marília, que ocorre desde 2013. Já foram feitas mais de 50 ações e agora conta com a adesão dos praticantes de rapel, dando um novo impulso à iniciativa.

“Só temos que parabenizar a iniciativa da ONG Origem, que desenvolve um grande trabalho ambiental em nossa cidade. Agradeço a esses ambientalistas e a Secretaria está sempre à disposição para parcerias e ações, que visem à preservação do meio ambiente”, disse o secretário municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública, Vanderlei Dolce.

Nos meses de novembro e dezembro do ano passado foi feita uma ampla ação de limpeza na avenida Cascata, com a instalação de tambores de lixo.

Nas cachoeiras, este já foi o segundo mutirão promovido pelos ambientalistas em 2021. A ação de domingo foi na cachoeira Asa Delta, um local que recebe turistas, nem sempre atentos à importância de levar o lixo do local.

Garrafas pet, embalagens de alimentos, muito plástico e inservíveis domésticos foram coletados. O lixo se acumula em locais que são fundamentais para os cursos d’água, alterando e degradando o meio ambiente.

“É um trabalho de educação ambiental. Precisamos evitar tanto a sujeira dos frequentadores (ação humana direta), quanto das construções de imóveis próximos, uma consequência da ocupação urbana”, disse André Cibantos, que faz parte da Origem.

Ele destacou também a articulação entre grupos que praticam esportes. Junto com os esportistas, a organização cataloga cachoeiras na cidade. São estimadas mais de 50 em Marília e no entorno, a maioria ainda contaminada por esgoto e com acúmulo de detritos, situação que deve melhorar ao longo do tempo com o tratamento nas estações do município.

Além da retirada de resíduos sólidos, as ações já resultaram em reclamações ao Departamento de Água e Esgoto de Marília (Daem), proprietários de fazendas e loteadores.

Os casos não resolvidos viram denúncias à Polícia Militar Ambiental e Ministério Público do Estado e Federal.

Uma das propostas é fixar placas com orientações de educação ambiental nas cachoeiras. O objetivo é informar características do local e conscientizar os visitantes.

“É um trabalho de longo prazo. Estamos incentivando as pessoas a participarem. Se você conhece uma cachoeira no município e deseja ajudar a limpá-la, entre em contato conosco”, convidou André.

Rapel vertical

Rapel vertical

Rapel Vertical. ONG origem

Rapel Vertical. ONG origem

DIREITOS HUMANOS - Evento, organizado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos, aconteceu no último dia 17 de dezembro 2021.

Mostra direitos humanos. Parceria com prefeitura municipal

Mostra direitos humanos. Parceria com prefeitura municipal

A Prefeitura de Marília, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, realizou no último dia 17 de dezembro, através do Núcleo de Apoio Humanitário, o 1º Mutirão de Direitos Humanos, uma ação conjunta em prol da população vulnerável do nosso município. Foram mais de 500 atendimentos em 20 serviços ligados a instituições, sociedade civil organizada e iniciativa privada, ofertados gratuitamente de forma presencial, desde corte de cabelos, acesso à justiça, emprego, serviços para pessoa com deficiência, mulheres, LGBTQIA+, consultoria para as famílias e dependência química, serviços para retomar os estudos no CEEJA. recebimentos deventoevento teve por objetivo celebrar os 73 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela ONU em 10/12/1948, com cada parceiro dedicando seu tempo em prol da população vulnerável e carente, para garantir seus direitos e acesso aos serviços públicos. Nosso olhar teve como objetivo atender às demandas da sociedade, que atende as “minorias”, grupos sociais, que são marginalizados e que não possuem acesso aos serviços públicos, combatendo o preconceito e a discriminação, construindo uma gestão e olhar humanizado desta população que necessita de políticas públicas. Este 1º Mutirão de Direitos Humanos superou nossas expectativas e nos reafirmou sermos mais humanos uns com os outros. Para o ano de 2022 haverá mais, até nas periferias e os distritos em áreas rurais do nosso município”, afirmou o secretário Delegado Wilson Damasceno.

BOSQUE DA VIDA

Bosque da vida. PROJETO recuperação área em homenagem às vitimas da covi19

Bosque da vida. PROJETO recuperação área em homenagem às vitimas da covi19

Uma ação coordenada pelo Coletivo de Mulheres Marília e a Associação Ambientalista Origem, plantou mudas de árvores em uma área no bairro Tóffoli, na zona sul da cidade, em homenagem aos marilienses que morreram vítima da pandemia da Covid-19. No local está sendo formado um bosque e a ação foi realizada por voluntários integrantes das duas entidades e também de moradores do bairro. Segundo a enfermeira Nayara de Fátima Mazini Ferrari, integrante do Coletivo de Mulheres, a ideia de homenagear as vítimas da Covid vinha sendo pensada pelo coletivo e a ONG Origem. “O momento que estamos enfrentando na pandemia é muito difícil, perdendo as pessoas para Covid. Os profissionais de saúde exaustos, no limite da saúde mental. Somos formados para salvar vidas e ter que decidir qual paciente vai ter leito, é uma situação que está esgotando a todos os familiares. Nayara Mazini lembra a situação das pessoas que perderam seus familiares pela Covid-19, uma doença que exige isolamento total, o paciente não pode receber visitas, a família não acompanha o agravamento da doença e depois do falecimento há um processo difícil para concretizar essa perda. Diante dessa situação, o Coletivo de Mulheres Marília e a ONG Origem pensaram numa forma de homenagear os marilienses que morreram vítimas da Covid e a árvore foi uma maneira de simbolizar a continuidade da vida e expressar que elas permanecem vivas para cada familiar. Foram plantadas 60 mudas de árvores frutíferas e árvores de médio porte e fixadas placas. Outras mudas serão plantadas em nova data

DENUNCIA DE CRIME AMBIENTAL

Cachoeiras sendo contaminadas e assoreadas

Cachoeiras sendo contaminadas e assoreadas

Um parecer expedido por setor técnico do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) aponta que o assoreamento da represa Água do Norte, integrada ao sistema Cascata, foi provocado pela construção de condomínios de luxo e de classe média alta na zona Leste de Marília. 28 de jul. de 2021

Condomínios de luxo assorearam represa Água do Norte, diz laudo

Um parecer expedido por setor técnico do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) aponta que o assoreamento da represa Água do Norte, integrada ao sistema Cascata, foi provocado pela construção de condomínios de luxo e de classe média alta na zona Leste de Marília.
Com a estiagem persistente, há aproximadamente dois meses, a captação de água naquele ponto precisou ser suspensa.
Segundo documentos da administração municipal, o acúmulo de sedimentos no fundo da represa e outros danos ambientais ameaçam o fornecimento de água para aquela região da cidade. O laudo – assinado pelo analista técnico-científico Ângelo José Consoni – foi concluído no final de maio e entregue ao promotor José Alfredo de Araujo Sant’Ana, que solicitou investigação sobre a suposta ocorrência de crimes contra o meio ambiente. 
Nos últimos dias, a Polícia Civil solicitou mais prazo para confirmação das graves informações existentes no parecer expedido no âmbito de um inquérito civil aberto ainda em 2018.
Diante de queixas de falta de água pela cidade e da ameaça atual de rodízio no fornecimento, a situação se torna ainda mais preocupante.
Há três anos, a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano de Marília constatou “intensa elevação na turbidez da água na represa Águas do Norte, em decorrência de inadequações em empreendimento imobiliário limítrofes, com risco ao abastecimento público da zona Leste”.
Desde então, uma série de tentativas de resolver o problema vem sendo tomada pelo Poder Público municipal, Promotoria, Polícia Ambiental e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), inclusive com aplicação de multas (não pagas, ao menos a princípio). Entretanto, o problema persiste.
A análise do MP-SP se baseia em documentos públicos, perícia nos locais, imagens de satélite e estudos sobre registros e volumes de chuvas.
Entre as medidas sugeridas para regularização dos problemas está a instalação, em diversos empreendimentos imobiliários em construção ou concluídos, de dispositivos capazes de dissiparem “a energia da água pluvial lançada”. Cobrar tais medidas seria uma responsabilidade da Prefeitura.
RESPONSABILIDADE
O laudo técnico aponta que possuem grau alto de responsabilidade – pelo assoreamento na represa Águas do Norte – dois empreendimentos imobiliários, especificamente, o Residencial Silenzio Esmeralda e o Residencial Portal dos Nobres.
Juntos, os dois condomínios teriam contribuído para 70% do total do assoreamento, sem diferenciação entre eles.
O problema, no entanto, seria ainda mais antigo que a instalação dos residenciais que mais prejudicaram (segundo o laudo) o açude, remontando há cerca de 20 anos.
Conforme o parecer, também contribuíram com cerca de 30% do assoreamento os empreendimentos Residencial de Recreio Maria Izabel, Residencial Reserva Esmeralda, Residencial Cascata I, Condomínio Residencial Recanto das Esmeraldas II, Residencial Cascata II.
Em relação ao Portal dos Nobres, por exemplo, teria ocorrido o rompimento do talude da bacia de detenção de águas pluviais.
SILENZIO
O foco inicial da apuração era o Residencial Silenzio Esmeralda e a construtora responsável pelo condomínio. O empreendimento estaria envolvido com o carreamento – ou arrastamento – de solo para dentro do reservatório, e outros danos ambientais.
O documento apresentado pelo MP aponta que houve “movimentação de terra para execução do viário no empreendimento, em período de maior intensidade pluviométrica local e sem os adequados dispositivos de drenagem provisória, resultando no carreamento de grande quantidade de sedimentos para a Represa Água do Norte”.
Isso teria resultado no “subsequente assoreamento e redução da capacidade de reservação daquele manancial, acrescido de elevação da turbidez e de incremento dos custos de tratamento da água bruta captada”.
Ainda em 2018, representantes da empresa teriam prometido ao Departamento de Água e Esgoto de Marília (Daem) obras para mitigar os danos ambientais, bem como recuperar a área degradada e reverter o assoreamento. Posteriormente, no entanto, a autarquia não encontrou as melhorias anunciadas.
Ao longo do tempo, a Cetesb constatou outros problemas, como construção em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e impedimento de regeneração da vegetação nestas reservas. A construção do salão de festas em uma dessas áreas chegou a ser embargada.
Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental foram firmados pelos responsáveis em relação ao Silenzio Esmeralda, mas teriam sido descumpridos.
O laudo técnico aponta ainda a existência de diversos pontos de erosão nas proximidades da represa e elevada taxa de perdas de mudas plantadas na região, bem como outras irregularidades.
Para ler a íntegra do laudo técnico, [clique aqui].
OUTRO LADO
A reportagem do Marília Notícia não conseguiu contato com a maioria dos responsáveis pelos empreendimentos citados nesta matéria. O espaço está aberto para manifestação e esclarecimentos.
No caso do Residencial Silenzio Esmeralda, o condomínio informa que foi contratada empresa especializada para a realização de serviços de terraplanagem e pavimentação. “Durante a execução do serviço, ocorreu uma maior intensidade pluviométrica no período e ao tomarmos conhecimento dos fatos, foram tomadas de imediato as medidas de contenção”, diz.
Em nota, a empresa pontua que o empreendimento possui cinco dispositivos dissipadores de energia de águas pluviais, como medida preventiva. “No tocante  as áreas não edificantes de proximidade ao Itambé, o município exige 30 metros de recuo e distanciamento e o empreendimento atende lei federal que menciona 100 metros, dando uma maior proteção ambiental a área. Além desses fatos, que demonstram nossa responsabilidade socioambiental, a nascente existente na área primitiva, está devidamente protegida e preservada, contribuindo assim com o maior fornecimento de água ao município”, afirma.
O residencial destaca ainda que o empreendimento tem tomado todas as cautelas necessárias para evitar qualquer tipo de dano ambiental, inclusive estando arquivado o procedimento administrativo no tocante aos cuidados em área de preservação permanente (APP) com laudo favorável da polícia ambiental, estando todas as obras de benfeitorias devidamente regularizadas.  “Em relação à informação sobre o Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA), o empreendimento informa que está sendo cumprido regularmente”, pontua.
A nota na íntegra pode ser conferida, [clique aqui].
Já em relação aos residenciais Cascata I e Cascata II foi dada a resposta de que “não há como assorear a Represa do Norte”. “É de conhecimento, geográfico, que não temos como atingir a Represa do Norte”, disse um dos responsáveis pela construção.

FONTE:http:/www.Marilianotícia.com.br  em 28.07.2021- 

Denúncia de contaminação e assoreamento pelos condomínios

Denúncia de contaminação e assoreamento pelos condomínios

Antes da implantação dos condomínios

Antes da implantação dos condomínios

Empreendimentos em marilia, próximo represa cascata

Represa Água do Norte, antes e depois da implantação de condomínio na região.

Após a implantação dos condomínios

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE MARÍLIA (Sistema Cascata)

fonte: Portal de transparencia do Daem

Constituído por duas captações superficiais:

Captação da represa do Córrego Cascata e Captação da represa do Norte é uma captação subterrânea: (Poço profundo PG05 do aquífero Guarani). São direcionados para a estação de tratamento de água ETA Cascata, Av. Vicente Ferreira. Primeiro sistema de abastecimento da cidade, é responsável por 11% do abastecimento do Município, atende a região do Aeroporto, zona leste da cidade.

Os reservatórios são no próprio ETA Cascata e conta com reservatórios com capacidade de 1800m³.


 

Implantação de Parque Linear - CICLOVIA

PROJETO desenvolvido em parceria Prefeitura/ONG origem

PROJETO desenvolvido em parceria Prefeitura/ONG origem

A Associação Ambientalista Origem de Marília está realizando abaixo assinado nas redes sociais pedindo implantação de ciclovias na cidade. O pedido é feito juntamente com a Associação dos Moradores dos Bairros Maracá, Montana, Trieste Cavichioli e adjacências. Eles solicitam ao prefeito a implantação de uma ciclovia ligando a zona Norte de Marília ao Distrito de Padre Nóbrega. Conforme o documento, nos últimos anos o Distrito de Padre Nóbrega tem recebido diversos empreendimentos imobiliários, tanto habitacionais como chácaras de lazer.
Isso fez com que a quantidade de pessoas transitando pelas duas únicas vias de acesso entre Marília e Padre Nóbrega aumentasse exponencialmente, inclusive a quantidade de ciclistas que se deslocam para trabalhar, estudar e mesmo pela prática de atividade física. A ONG Origem aponta que os acidentes fatais envolvendo pedestres e ciclistas atingidos por veículos motorizados, têm aumentado na mesma proporção. “É sabido que vias exclusivas para ciclistas evitariam novos acidentes e contribuem para diminuir o transito de veículos motorizados no local, diante disso, os abaixo assinados solicitam a implantação urgente de uma ciclovia ligando a zona norte de Marília ao distrito de Padre Nóbrega, mais precisamente na avenida República, entre a FAIP-FAEF e o Posto Ecológico, e deste, seguindo pela Av. Sampaio Vidal até as proximidades do Galpão Móveis”. No abaixo assinado a Origem afirma que são apenas cinco quilômetros de ciclovia, sobre áreas de calçada que são em sua maioria sem calçamento ou são pouco usadas, de forma que possibilitam o uso compartilhado entre ciclistas e pedestres. O documento está disponível no Facebook da ONG Origem.
PLANO DE MOBILIDADE          
Segundo representante da ONG Origem, outro abaixo assinado com pedido inclusão das bicicletas no Plano de Mobilidade Urbana, foi protocolado em 2019 mas ainda não saiu do papel. Um encontro foi realizado entre membros da ONG e o secretário municopal de Planejamento mas o projeto ainda está em fase de licitação. No ano passado, a Prefeitura anunciou que obteve autorização da empresa Rumo Logística, concessionária responsável pela malha paulista de ferrovias, para o projeto de construção de uma ciclovia paralela aos trilhos da linha férrea na região central da cidade. O projeto do Parque Linear Urbano, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, prevê a construção da ciclovia do km 465 + 480 m (praça Athos Fragata) até o km 468 + 310 m (praça São Miguel), com áreas de descanso, paisagismo, projetos de elétrica e hidráulica. Mas não divulgou prazo para realização do projeto.

Coleta de assinaturas p/implantação ciclovias

Coleta de assinaturas p/implantação ciclovias

Feira Amandaba

O evento acontece no Bosque Municipal e tem entrada gratuita. Neste ano 2021 a Feira Amandaba conta com apoio da Lei Aldir Blanc, através de edital lançado pela Secretaria Municipal de Cultura de Marília. O público poderá encontrar na feira: comida saudável, produtos vegetarianos, produtos veganos, artesanato e cultura, arte e moda, além de música ao vivo.  Os produtos podem ser consumidos no local ou levados para casa. A feira vegetariana atrai um grande público que é adepto à alimentação saudável e sustentável. O número de expositores e atrações vem crescendo exponencialmente envolvendo o projeto de sustentabilidade e meio ambiente. A feira acontece desde 2015 e está em sua 12ª edição.

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